PARA QUEM NÃO PUDER OU NÃO QUISER COMPRAR O LIVRO, AQUI VÃO ALGUNS EXCERTOS, QUE VÃO PARA ALÈM DO QUE SE DIVULGOU NOS MEDIA
Alguns excertos….
No início do livro, Carolina revela que conheceu o presidente do FC Porto, com a mediação de Reinaldo Teles, um dos homens da SAD portista que frequentava o Calor da Noite, bar de alterne, onde a autora trabalhava madrugada dentro.
Joaquim Oliveira, empresário dos media, também frequentava o local assiduamente, e quando surgia era "sinónimo de festa de arromba".
"As minhas pernas começaram a tremer, senti um frio no estômago e tive que sair da pista de dança", lembra quando viu Pinto da Costa pela primeira vez.
"Previ que estava a nascer um grande amor e não me enganei. Dançámos três músicas seguidas e a sensação que tinha era que apenas existíamos nós, não havia ninguém em volta. Fez-me sentir uma verdadeira princesa", confessa.
Certa noite, ao despedir-se de mim, não me deu um beijo na cara, como era usual, mas um beijo na boca [...] estava completamente apaixonada [...]
Demorei uma eternidade na casa de banho a tentar evitar o inevitável [...] Ele já me esperava, pacientemente, na cama [...] E vivi uma linda e inesquecível noite de amor.
No início do livro, Carolina revela que conheceu o presidente do FC Porto, com a mediação de Reinaldo Teles, um dos homens da SAD portista que frequentava o Calor da Noite, bar de alterne, onde a autora trabalhava madrugada dentro.
Joaquim Oliveira, empresário dos media, também frequentava o local assiduamente, e quando surgia era "sinónimo de festa de arromba".
"As minhas pernas começaram a tremer, senti um frio no estômago e tive que sair da pista de dança", lembra quando viu Pinto da Costa pela primeira vez.
"Previ que estava a nascer um grande amor e não me enganei. Dançámos três músicas seguidas e a sensação que tinha era que apenas existíamos nós, não havia ninguém em volta. Fez-me sentir uma verdadeira princesa", confessa.
Certa noite, ao despedir-se de mim, não me deu um beijo na cara, como era usual, mas um beijo na boca [...] estava completamente apaixonada [...]
Demorei uma eternidade na casa de banho a tentar evitar o inevitável [...] Ele já me esperava, pacientemente, na cama [...] E vivi uma linda e inesquecível noite de amor.
Depois, o início das revelações que comprometem Pinto da Costa: "Sempre que, durante um jogo, o Jorge Nuno achava que o árbitro tinha prejudicado o FC Porto, ligava ao senhor José António Pinto de Sousa, presidente do Conselho de Arbitragem, que lhe atendia o telefone, começando por manifestar a sua indignação perante a incompetência do árbitro, mas acabando sempre por marcar um jantar para fazer as pazes
Pinto da Costa festejou vitória da Grécia Uma das confissões mais relevantes da ex-mulher de Pinto da Costa reside no facto de o presidente do FC Porto ter festejado o triunfo da Grécia no Euro 2004.
"O Jorge Nuno alterou-se com o senhor Scolari quando percebeu que este não cederia às suas vontades. O que incomodava Jorge Nuno era o facto de toda a gente ter percebido que o presidente do FC Porto perdera o poder que gostava de ostentar sobre todos os aspectos do futebol português, incluindo a equipa de todos nós. Conheço casas onde o desaire [refere-se à derrota de Portugal na final do Euro 2004 com a Grécia] foi festejado com a abertura de uma garrafa de champanhe. A minha, por exemplo.
Apito de alerta do amigo Lourenço Pinto... "Foi o doutor Lourenço Pinto quem, às sete da manhã, nos telefonou para casa avisando que o major, o doutor Pinto de Sousa e alguns funcionários da Câmara de Gondomar tinham recebido a visita da PJ. O Jorge Nuno ficou deveras perturbado com o que estava a acontecer ao major. Receava que o major ou Pinto de Sousa falassem de mais. Esta era a sua preocupação", relata.
Na véspera da sua detenção, que nunca chegou a acontecer, Pinto da Costa contou com uma preciosa ajuda, nada mais nada menos que Lourenço Pinto, advogado do major Valentim Loureiro.
Tendo em conta o acontecimento, o conhecido advogado, segundo Carolina Salgado, marcou um almoço no restaurante Boucinha, em Vila Nova de Gaia. "À mesa fomos informados com pormenor da situação. Na manhã do dia seguinte, uma brigada da PJ iria entrar na nossa casa e na casa de Reinaldo Teles com mandados de busca e de detenção (&) Foi muito acentuado que os agentes eram de Lisboa, como se por isso o perigo triplicasse, o que não me pareceu uma análise correcta. (&) Quer o Jorge Nuno, quer o Reinaldo Teles ficaram petrificados com as informações. O Reinaldo ficou branco, quanto ao Jorge Nuno, o que ouviu, da boca do dr. Lourenço Pinto, deu-lhe positivamente a volta à barriga. Não havia tempo a perder. O Jorge Nuno tinha de sair do país", diz.
António Araújo não foi avisado, segundo Carolina Salgado, por ser "o elo mais fraco" e para que a estratégia montada "funcionasse na perfeição".
A mãe de Carolina estava incumbida de atender os agentes da PJ, tendo de dizer a frase previamente combinada: "O senhor Jorge Nuno e a esposa aproveitaram o feriado para dar um passeio." Isto numa altura em que o casal se encontrava na Galiza.
Como curiosidade, a mulher de Reinaldo Teles recebeu os agentes da PJ com uma frase elucidativa da sua seriedade: "Não dormiu cá. De certeza que passou a noite com alguma amante!"
Reinaldo Teles pernoitou num hotel do Porto. Carolina Salgado lembra que ela e Pinto da Costa resolveram deixar o cofre da casa aberto, "numa atitude de descaramento e provocação".
Já em Espanha, "Jorge Nuno acusava o Major de ter falado de mais e não ter cuidado".
Confraternização com árbitros Para sustentar a sua tese, Carolina faz uma confissão bastante perniciosa para o líder portista: "Os árbitros Martins dos Santos e Augusto Duarte eram visitas de nossa casa, sempre trazidos pelo António Araújo. Por ser muito cuidadoso, Jorge Nuno nunca falou com um árbitro ao telefone, nem precisava de o fazer, visto que eles iam lá a casa para
confraternizar. Eram levados pelo empresário António Araújo, bebiam café e comiam chocolatinhos. O Araújo funcionava como uma ponte entre o Jorge Nuno, o Reinaldo e os árbitros, disponibilizando-lhes simpatias, tais como raparigas e outros bens."
No dia do encontro, em casa, com o Beira-Mar, a contar para a Liga, Pinto da Costa combinou ir depor. Mas se ficasse detido havia uma estratégia bem montada: "Se, por acaso, Jorge Nuno ficasse detido por ordem da juíza, tal como aconteceu com o major, os Super Dragões invadiriam o Tribunal, destruindo tudo à sua passagem, e libertariam o presidente. Cá fora, eu estaria à sua espera num local previamente combinado e fugiríamos para Espanha, de onde só regressaríamos sabe -se lá quando."
Entretanto, Carolina recorda que teve o "desprazer de ouvir Joaquim Pinheiro [irmão de Reinaldo Teles] dizer em voz bem alta que se não fosse ele o presidente estava engavetado, devido a uma informação de um amigo seu da PJ do Porto".
A "coça" a Ricardo Bexiga "Há que limpá-lo", disse Pinto da Costa relativamente a Ricardo Bexiga, vereador socialista da Câmara Municipal de Gondomar e alegado delator das irregularidades naquela edilidade.
Carolina conta que se prestou ao serviço "mais desgraçado e degradante" da sua vida.
Então, alegadamente, Pinto da Costa, "com as suas ligações ao submundo", disse a Carolina quem é que ela deveria contratar para bater no vereador.
"Explicou-me como deveria actuar, pagando metade do preço à entrada e outra metade à saída, ou seja, antes e depois da agressão. O serviço custava 10 mil euros, dinheiro que me entregou sempre em notas e que retirou de uma grande gaveta da cómoda do nosso quarto, na Madalena, gaveta que, para meu espanto, estava sempre a abarrotar de dinheiro vivo", lembra.
Depois de Ricardo Bexiga ter sido agredido, Carolina Salgado teve um rebate de consciência, tendo desabafado o seu arrependimento com Lourenço Pinto, que teve uma tirada deliciosa.
"Oh, minha querida, mas ele ficou a falar!", ao que Carolina respondeu: "Mas eles partiram-no todo." Lourenço Pinto não modificou o discurso: "Sim, mas ficou a falar."
Carolina revela ainda que pediu desculpa a Ricardo Bexiga e que esse episódio "foi o princípio do fim" da sua relação com Pinto da Costa.
Os arrependimentos de Carolina Carolina Salgado não se coíbe de mostrar arrependimento de muitas das atitudes que tomou.
Por exemplo, o facto de não ter apertado a mão a Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica.
Na época 2003/2004, aquando da visita do FC Porto ao Estádio da Luz ficou decidido que Pinto da Costa sentava-se no banco e Carolina na tribuna.
"Ali chegada (...) primei pela educação, numa atitude provocatória. Recusei cumprimentar o senhor Luís Filipe Vieira deixando-o de mão estendida. Depois fui para a casa de banho retocar a maquilhagem, perante o horror das senhoras do Benfica que nem conseguiam olhar para mim a direito. Pelo telemóvel, ir contando estes meus passos que rejubilava. És um espectáculo, Carolina', dizia, pedindo -me que lhe contasse todos os pormenores", sublinha.
Na temporada seguinte, Luís Filipe Vieira tinha decidido não deixar Carolina entrar na tribuna. Então, a companheira de Pinto da Costa decidiu ir para a bancada, na companhia dos Super Dragões, acompanhada de uma tarja direccionada ao líder encarnado.
Pinto da Costa quando viu a tarja, que dizia "Ó orelhas, estou aqui", ficou radiante. "O Jorge Nuno, hiper-feliz, mandava-me mensagens apaixonadas: 'Ouve lá, estás em grande' e 'Espectáculo'", refere.
No final do encontro José Veiga e Luís Filipe Vieira insultaram Carolina "de todas as maneiras e feitios, com alusões ao Calor da Noite", o que desagradou a cônjuge de Pinto da Costa. "Fiquei triste não pelo que eles disseram, mas pela apatia do Jorge Nuno que vi, pela televisão, encostado a um canto da sala de imprensa, sem a menor disponibilidade para reagir ao achincalho que, para todos os efeitos, eu, a sua mulher, estava ali a sofrer", destaca.
José Mourinho rasgou a camisola de Rui Jorge Não se percebe no livro se Carolina Salgado viu, mas a sua frase não deixa dúvidas a ninguém.
"José Mourinho rasgou a camisola do jogador do Sporting, Rui Jorge", diz a antiga companheira de Pinto da Costa, reportando-se ao empate entre leões e dragões, a 1 de Fevereiro de 2004.
"Este acto do Mourinho provocou a fúria dos adeptos do Sporting, que me insultaram, quando me dirigia para o parque de estacionamento (a que não deveriam ter acesso...), e foi o próprio Rui Jorge que, saindo do seu carro, acorreu em minha defesa, dizendo que eu não tinha nada a ver com o acontecido", conta, numa revelação surpreendente.
Tendo problemas de flatulência [...] de vez em quando descuidava-se [...] em cerimónias oficiais, levando-me a acender, de imediato, um cigarro para disfarçar o odor.
Cortava-lhe as unhas dos pés e aparava-lhes os pêlos das orelhas.
(Chegou por mail. Agradecimentos: mmdo)
1 comentário:
coivjhanonimeisto so quer dizer que somos tao pequenos, que nem a vergonha nos impede de viver, sera que sou portugues? sera que sou pequeno? sera que o futbol em portugal esta podre?: vergonha qual e a cor? dessa vergonha?:
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