Aqui está a fera capaz de mudar o rumo da arbitragem em Portugal. Já que o gajo lá foi com intenção de lhe dar, ao menos apagava o charuto no olho do fiscal de linha ... ou então dava-lhe uma valente marrada. Foi mesmo engraçado... pior são mesmo as consequências...
domingo, agosto 31, 2008
sexta-feira, agosto 08, 2008
Sequestro no BES em Lisboa
... já tinha dado o blog com encerrado para uma merecidas férias, mas como gosto de informar os leitores, aqui fica mais uma história do nosso portugal .
Reveja aqui : http://www.youtube.com/watch?v=KEH_ax9gn20
Acompanhei essa situação em directo e dou os meus parabéns aos GOEs e a restante equipa. Como viram, foi só preciso três tiros para resolver a situação. ... 1 morreu o outro espero que morra e na sala das operações é que os orgãos estão pela hora da morte e há tanta gente boa a necessitar deles!!
Para quem não sabe, os GOEs à pouco tempo foram ter formação especifica no Brasil com os BOPE devido ao fluxo de imigrantes brasileiros provenientes de favelas para Portugal. Esses imigrantes tem uma cultura bélica para qual a nossa policia não estava preparada. Viu-se ontem os resultados dessa formação.
Penso que aqueles desgraçados que estiveram sequestrados com uma arma encostada à cabeça ficarão com um trauma para alguns anos e que certamente levarão algum tempo a recompor-se de tamanho susto.
Sou contra a violência venha ela donde vier e neste caso foram Brasileiros como poderiam ter sido Portugueses aqui não é uma questão de nacionalidade que está em causa mas sim a integração social de alguns individuos com comportamentos mais violentos.
Poderia ter sido pior e quando digo pior era eles ao sentirem-se apertados terem morto os reféns à boa maneira de que perdido por um perdido por mil mas volto a reafimar os GOEs foram muito profissionais e tiveram um enorme sangue frio.
Sinceramente, prefiro vê-los na prisão do que mortos, mas pronto. De qualquer forma, parabéns aos GOEs, que, uma vez mais, demonstraram que são das forças de intervenção mais bem preparadas da Europa.
A única coisa de positivo que se tira disto é a mensagem que é enviada aos criminosos.
Reveja aqui : http://www.youtube.com/watch?v=KEH_ax9gn20
Acompanhei essa situação em directo e dou os meus parabéns aos GOEs e a restante equipa. Como viram, foi só preciso três tiros para resolver a situação. ... 1 morreu o outro espero que morra e na sala das operações é que os orgãos estão pela hora da morte e há tanta gente boa a necessitar deles!!
Para quem não sabe, os GOEs à pouco tempo foram ter formação especifica no Brasil com os BOPE devido ao fluxo de imigrantes brasileiros provenientes de favelas para Portugal. Esses imigrantes tem uma cultura bélica para qual a nossa policia não estava preparada. Viu-se ontem os resultados dessa formação.
Penso que aqueles desgraçados que estiveram sequestrados com uma arma encostada à cabeça ficarão com um trauma para alguns anos e que certamente levarão algum tempo a recompor-se de tamanho susto.
Sou contra a violência venha ela donde vier e neste caso foram Brasileiros como poderiam ter sido Portugueses aqui não é uma questão de nacionalidade que está em causa mas sim a integração social de alguns individuos com comportamentos mais violentos.
Poderia ter sido pior e quando digo pior era eles ao sentirem-se apertados terem morto os reféns à boa maneira de que perdido por um perdido por mil mas volto a reafimar os GOEs foram muito profissionais e tiveram um enorme sangue frio.
Sinceramente, prefiro vê-los na prisão do que mortos, mas pronto. De qualquer forma, parabéns aos GOEs, que, uma vez mais, demonstraram que são das forças de intervenção mais bem preparadas da Europa.
A única coisa de positivo que se tira disto é a mensagem que é enviada aos criminosos.
Etiquetas:
flagrantes da vida
quinta-feira, agosto 07, 2008
Imagens do trabalho apanha da amêijoa.
Nas margens da pequena vila piscatória junto ao Rio Arade, duas trabalhadoras fazem uma pausa na apanha da amêijoa e berbigão!!!
Etiquetas:
mal dizer
quarta-feira, agosto 06, 2008
terça-feira, agosto 05, 2008
Já cheira a capeias.
Qual Pamplona, quais "San Fermines"! A raia é que é!!! Veja aqui, aqui e aqui. ( in jornal Nova Guarda, reportagem de Agosto de 2006)
segunda-feira, agosto 04, 2008
O que é?
Pode ser curto ou comprido
Grosso ou delgado
Anda quase sempre escondido
Quando não é procurado
Quando é chamado ao serviço
Tem a mão que o guiar
Bem direito e reboliço
O seu uso faz gozar
Uma vizinha espanhola
Alta, forte e bela
Pede ás vezes com empenho
Que encoste o meu ao dela
Depois de estar metido
Em certa fenda alongada
Vai sempre diminuindo
Trazendo a ponta molhada
Com três sílabas é composto
Com sete letras é formado
O que é?
Resposta: O cigarro
Grosso ou delgado
Anda quase sempre escondido
Quando não é procurado
Quando é chamado ao serviço
Tem a mão que o guiar
Bem direito e reboliço
O seu uso faz gozar
Uma vizinha espanhola
Alta, forte e bela
Pede ás vezes com empenho
Que encoste o meu ao dela
Depois de estar metido
Em certa fenda alongada
Vai sempre diminuindo
Trazendo a ponta molhada
Com três sílabas é composto
Com sete letras é formado
O que é?
Resposta: O cigarro
Etiquetas:
adivinhas
Curtas
- És grande? O Pelé.
- Dás prendas no Natal? O Malouda.
- Ias ao jogo ontem? O Renteria.
- Ris-te ? O Henry.
- Quantas mulheres há na tua vida? Na do Stepanov.
- O Mantorras vale 18 milhoes e o Victor Valdez.
- O Ricardo Carvalho corta, o Leandro Lima.
- Vais à festa? - Não, mas espero que o Drogba.
- Comigo não fazias mas com o Ernesto Farías?
- Como é que te chamas? - Samuel Etoo?
- Tu congelas? O Gerrard!
- Tu ardes? O Lampard.
- Os teus olhos são castanhos? Os do Liedson.
- Quantas vezes morres? A Alanis Morrisette.
- De quem é a música? Ed Carlos.
- Quem é que manda lá em casa? Mandela.
- Já deste milho aos pombos em Israel? O Judeu!
- Sentes frio? O 50 Cent!
- És cantor? A Beyoncé!
- Dás muitas quecas? O Malouda.
- Ao contrário do António, o Mário passou a Bolatti.
- As tuas calças são novas? As do Paulo Assunção.
- A mulher do Quaresma é doce, a do Simão Sabrosa.
- Na nossa loja, eu arranjo flores e o Sérgio Ramos.
- Essa bola não é do Katsouranis, mas Edcarlos.
- O Gerrard conta uma piada e o John Riise.
- Quer a sua água Frechaut natural?
- Leste a biblia ? O Galileu!.
- Moras em Lisboa? Não, mas o Rogério Samora!
- Eu decoro cozinhas, e o Marcelo Salas.
- Não enchas o balde demais, senão o Valderrama.
- Hoje há pão quente, amanha há Panduru.
- Quando a semente é italiana, o Zambrotta.
- Aqui não há mobília? No Ikea.
- A tua pele está molhada, a do David Fonseca.
- Apetecia-me um doce, ao Michel Salgado.
- Ja malhaste a Soraia Chaves? O José Malhoa!
- Desces o rio? O Bangladesh!
- Marcas muitos golos? A Dinamarca!
- Sabes que era o chefe antes de cristo? O Boss Ac.
- Cais? Roy Makaay.
- Quantos toques dás numa bola? Leonardo da Vinci e Iordanov.
- Lambes o prato quando acabas de comer? O Philip Lahm.
- Em que casa fica? O Alessandro Nesta.
- O Pateta usa o teclado. E o Mickey Mouse.
- Eu gosto de chá gelado. O Clark Kent.
- Embrulhas? A Natalie Imbruglia.
- A Maria é da cidade, O Martinho da Vila.
- Dás-me dinheiro? O Van Damme.
- Tu dizes a verdade, mas o Schwarzenegger.
- És paneleiro? O Makelelé.
- O Eto'o toca Reco-reco e o Saviola
- Só pa quem nao sabe o boloni, quando o scp perdia, como castigo, mandava o rui jorge lavar copos e o cesar prates!
- Dás prendas no Natal? O Malouda.
- Ias ao jogo ontem? O Renteria.
- Ris-te ? O Henry.
- Quantas mulheres há na tua vida? Na do Stepanov.
- O Mantorras vale 18 milhoes e o Victor Valdez.
- O Ricardo Carvalho corta, o Leandro Lima.
- Vais à festa? - Não, mas espero que o Drogba.
- Comigo não fazias mas com o Ernesto Farías?
- Como é que te chamas? - Samuel Etoo?
- Tu congelas? O Gerrard!
- Tu ardes? O Lampard.
- Os teus olhos são castanhos? Os do Liedson.
- Quantas vezes morres? A Alanis Morrisette.
- De quem é a música? Ed Carlos.
- Quem é que manda lá em casa? Mandela.
- Já deste milho aos pombos em Israel? O Judeu!
- Sentes frio? O 50 Cent!
- És cantor? A Beyoncé!
- Dás muitas quecas? O Malouda.
- Ao contrário do António, o Mário passou a Bolatti.
- As tuas calças são novas? As do Paulo Assunção.
- A mulher do Quaresma é doce, a do Simão Sabrosa.
- Na nossa loja, eu arranjo flores e o Sérgio Ramos.
- Essa bola não é do Katsouranis, mas Edcarlos.
- O Gerrard conta uma piada e o John Riise.
- Quer a sua água Frechaut natural?
- Leste a biblia ? O Galileu!.
- Moras em Lisboa? Não, mas o Rogério Samora!
- Eu decoro cozinhas, e o Marcelo Salas.
- Não enchas o balde demais, senão o Valderrama.
- Hoje há pão quente, amanha há Panduru.
- Quando a semente é italiana, o Zambrotta.
- Aqui não há mobília? No Ikea.
- A tua pele está molhada, a do David Fonseca.
- Apetecia-me um doce, ao Michel Salgado.
- Ja malhaste a Soraia Chaves? O José Malhoa!
- Desces o rio? O Bangladesh!
- Marcas muitos golos? A Dinamarca!
- Sabes que era o chefe antes de cristo? O Boss Ac.
- Cais? Roy Makaay.
- Quantos toques dás numa bola? Leonardo da Vinci e Iordanov.
- Lambes o prato quando acabas de comer? O Philip Lahm.
- Em que casa fica? O Alessandro Nesta.
- O Pateta usa o teclado. E o Mickey Mouse.
- Eu gosto de chá gelado. O Clark Kent.
- Embrulhas? A Natalie Imbruglia.
- A Maria é da cidade, O Martinho da Vila.
- Dás-me dinheiro? O Van Damme.
- Tu dizes a verdade, mas o Schwarzenegger.
- És paneleiro? O Makelelé.
- O Eto'o toca Reco-reco e o Saviola
- Só pa quem nao sabe o boloni, quando o scp perdia, como castigo, mandava o rui jorge lavar copos e o cesar prates!
Etiquetas:
mal dizer
Benfiquistas...não sejamos tótós...
O zebording é que se reforçou muito bem, não sabiam?
Migalhas, meus caros...Migalhas!
Que são Aimar, Carlos Martins, Balboa, Urreta, Reyes (?) ... à beira dos "monstros" Caneira, Rochembanhas, Ricardo Baptista, Hélder Postiga ...
Migalhas, meus caros...Migalhas!
Etiquetas:
Benfica o melhor e maior do mundo
domingo, agosto 03, 2008
Quer-me parecer que o parecer parece mas não é
Por : Ricardo Araújo Pereira in Abola
NÃO pretendo gabar-me, mas a verdade é que percebi tudo sobre o futebol português no dia 21 de Setembro de 1994. Disputavam-se os últimos cinco minutos da segunda mão da final da Supertaça, no Estádio das Antas. Quem marcasse, ganhava. E o Benfica marcou. Custou um bocadinho, mas marcou. Lembro-me como se fosse hoje: Carlos Secretário, um especialista a fazer assistências para os adversários, isola de forma brilhante César Brito. César Brito remata para excelente defesa com as mãos de Baía, que se encontra dois metros fora da grande área. O árbitro, sr. Donato Ramos, observa rigorosamente a lei que se aplica em jogos no Estádio das Antas e manda seguir. Por sorte, a bola sobra para um jogador do Benfica chamado Amaral. Amaral chuta e José Carlos, defesa-central do FC Porto, introduz a bola na própria baliza. Golo. Nisto, o árbitro auxiliar, que naquela altura ainda se chamava bandeirinha, levanta a dita. No momento em que o jogador do FC Porto marca o autogolo, há um jogador do Benfica, a uns 15 ou 20 metros de distância, que está em fora-de-jogo posicional. Inteligentemente, Baía tinha saído da grande área para defender com as mãos o remate de César Brito, deixando depois este último em posição irregular. Golo anulado. Quem não acreditar ou estiver esquecido, pode refrescar a memória aqui: http://www.youtube.com/watch?v=QXu7kU-BHFY.
Como é evidente, fiquei esclarecido. Quando rebentou o escândalo dos quinhentinhos do Guímaro, nem um minuto de atenção dediquei ao assunto. Quando Carlos José Amorim Calheiros (conhecido no mundo do futebol como Carlos Calheiros e no mundo das agências de viagens como José Amorim) foi de férias para o Brasil com a viagem paga pelo FC Porto, tudo comprovado por facturas, encolhi os ombros. O clube da organização e do rigor tinha pago, por engano, uma viagem a um árbitro. E daí? Quem nunca pagou uma viagem a um árbitro por lapso que atire a primeira pedra. Acontece-me pelo menos uma vez por mês. Quando li as escutas sobre a «fruta para dormir» e os «rebuçadinhos para a noite», nem pensei duas vezes. E quando Pinto da Costa confessou que recebeu um árbitro em casa na véspera de um jogo, limitei-me a bocejar.
É por isso que tenho grande dificuldade em compreender os receios dos adeptos do FC Porto. Quando se soube que o parecer de Freitas do Amaral considerava válidas as deliberações do CJ, Guilherme Aguiar declarou à comunicação social que, embora ainda não tivesse lido o parecer, mesmo assim já o achava fantasioso. Aqui está uma proeza difícil, mesmo para um jurista experimentado. O FC Porto emitiu um comunicado informando que, afinal, o prof. Freitas do Amaral não era o exemplo de credibilidade e competência que, duas semanas antes, eles tinham garantido que era. Para quê darem-se a este ridículo? Amigos, se não aconteceu nada depois do golo do Amaral, dos quinhentinhos, do José Pratas a bater o recorde dos 100 metros à frente do Fernando Couto em Coimbra, do Calheiros, da fruta para dormir e do serviço de árbitros ao domicílio, não é um parecer de Direito Administrativo que vos vai tramar. Nada temam. Têm tempo para ler os documentos antes de o comentarem. E depois podem dizer: «Sim senhor, gostei muito de ler o parecer, a história é empolgante, e tal, mas agora vou arquivá-lo aqui no caixote do lixo, ao lado desta factura em nome de José Amorim». Mais cedo ou mais tarde, é lá que ele vai parar.
=====================================================
Percebi tudo sobre o futebol português no dia 21 de Setembro de 1994. É por isso que tenho grande dificuldade em perceber os receios dos adeptos do FC Porto Nada temam. Se nada aconteceu depois do golo do Amaral, não é um parecer de Direito Administrativo que vos vai tramar
=====================================================
Mai nada, RAP és o MAIOR.
NÃO pretendo gabar-me, mas a verdade é que percebi tudo sobre o futebol português no dia 21 de Setembro de 1994. Disputavam-se os últimos cinco minutos da segunda mão da final da Supertaça, no Estádio das Antas. Quem marcasse, ganhava. E o Benfica marcou. Custou um bocadinho, mas marcou. Lembro-me como se fosse hoje: Carlos Secretário, um especialista a fazer assistências para os adversários, isola de forma brilhante César Brito. César Brito remata para excelente defesa com as mãos de Baía, que se encontra dois metros fora da grande área. O árbitro, sr. Donato Ramos, observa rigorosamente a lei que se aplica em jogos no Estádio das Antas e manda seguir. Por sorte, a bola sobra para um jogador do Benfica chamado Amaral. Amaral chuta e José Carlos, defesa-central do FC Porto, introduz a bola na própria baliza. Golo. Nisto, o árbitro auxiliar, que naquela altura ainda se chamava bandeirinha, levanta a dita. No momento em que o jogador do FC Porto marca o autogolo, há um jogador do Benfica, a uns 15 ou 20 metros de distância, que está em fora-de-jogo posicional. Inteligentemente, Baía tinha saído da grande área para defender com as mãos o remate de César Brito, deixando depois este último em posição irregular. Golo anulado. Quem não acreditar ou estiver esquecido, pode refrescar a memória aqui: http://www.youtube.com/watch?v=QXu7kU-BHFY.
Como é evidente, fiquei esclarecido. Quando rebentou o escândalo dos quinhentinhos do Guímaro, nem um minuto de atenção dediquei ao assunto. Quando Carlos José Amorim Calheiros (conhecido no mundo do futebol como Carlos Calheiros e no mundo das agências de viagens como José Amorim) foi de férias para o Brasil com a viagem paga pelo FC Porto, tudo comprovado por facturas, encolhi os ombros. O clube da organização e do rigor tinha pago, por engano, uma viagem a um árbitro. E daí? Quem nunca pagou uma viagem a um árbitro por lapso que atire a primeira pedra. Acontece-me pelo menos uma vez por mês. Quando li as escutas sobre a «fruta para dormir» e os «rebuçadinhos para a noite», nem pensei duas vezes. E quando Pinto da Costa confessou que recebeu um árbitro em casa na véspera de um jogo, limitei-me a bocejar.
É por isso que tenho grande dificuldade em compreender os receios dos adeptos do FC Porto. Quando se soube que o parecer de Freitas do Amaral considerava válidas as deliberações do CJ, Guilherme Aguiar declarou à comunicação social que, embora ainda não tivesse lido o parecer, mesmo assim já o achava fantasioso. Aqui está uma proeza difícil, mesmo para um jurista experimentado. O FC Porto emitiu um comunicado informando que, afinal, o prof. Freitas do Amaral não era o exemplo de credibilidade e competência que, duas semanas antes, eles tinham garantido que era. Para quê darem-se a este ridículo? Amigos, se não aconteceu nada depois do golo do Amaral, dos quinhentinhos, do José Pratas a bater o recorde dos 100 metros à frente do Fernando Couto em Coimbra, do Calheiros, da fruta para dormir e do serviço de árbitros ao domicílio, não é um parecer de Direito Administrativo que vos vai tramar. Nada temam. Têm tempo para ler os documentos antes de o comentarem. E depois podem dizer: «Sim senhor, gostei muito de ler o parecer, a história é empolgante, e tal, mas agora vou arquivá-lo aqui no caixote do lixo, ao lado desta factura em nome de José Amorim». Mais cedo ou mais tarde, é lá que ele vai parar.
=====================================================
Percebi tudo sobre o futebol português no dia 21 de Setembro de 1994. É por isso que tenho grande dificuldade em perceber os receios dos adeptos do FC Porto Nada temam. Se nada aconteceu depois do golo do Amaral, não é um parecer de Direito Administrativo que vos vai tramar
=====================================================
Mai nada, RAP és o MAIOR.
Etiquetas:
Apito Dourado,
Benfica o melhor e maior do mundo,
Corrupção,
fc porto
sexta-feira, agosto 01, 2008
Saudades ...
Dos tempos das brincadeiras aos índios e cowboys...
Dos dias inteiros a correr de um lado para o outro...
Dos joelhos esfolados, das cabeças partidas ...
Do futebol de rua ...
Dos mergulhos na ribeira ...
Dos berros do vizinho por causa dos vidros partidos ...
Das cenas de mocada só porque um gajo não gramava a fronha do outro ...
Das tarde no Teclado, no Poço ...
Das meninas do Lar...
De jogar à lerpa e ao sobe e desce...
Dos bailes das festas encostado à rodas dos carros a ver os outros dançar...
Das noites regadas a whisky ...
De beber "um metro de imperiais" ...
Dos concertos ...
De dormir até à 1h da tarde...
Do Gurosan...
Do namoro...
Da gasolina baratinha...
Do escudo...
Do Soarismo...
Do Cavaquismo...
Do protagonismo do Sócrates enquanto foi ministro do ambiente...
Do Euro 2004...
Do dia do primeiro ordenado acima dos 5000€ ... (ops!!!)
Do Benfica Campeão Nacional 3 vezes seguidas ...
Dos campeonatos ganhos com justiça ...
Da justiça cega... Dos juízes imparciais ...
Dos processos disciplinares concluídos e executados ...
De gente honesta no futebol ...
Do almoço de hoje ...
Etc, etc, etc ...
Dos dias inteiros a correr de um lado para o outro...
Dos joelhos esfolados, das cabeças partidas ...
Do futebol de rua ...
Dos mergulhos na ribeira ...
Dos berros do vizinho por causa dos vidros partidos ...
Das cenas de mocada só porque um gajo não gramava a fronha do outro ...
Das tarde no Teclado, no Poço ...
Das meninas do Lar...
De jogar à lerpa e ao sobe e desce...
Dos bailes das festas encostado à rodas dos carros a ver os outros dançar...
Das noites regadas a whisky ...
De beber "um metro de imperiais" ...
Dos concertos ...
De dormir até à 1h da tarde...
Do Gurosan...
Do namoro...
Da gasolina baratinha...
Do escudo...
Do Soarismo...
Do Cavaquismo...
Do protagonismo do Sócrates enquanto foi ministro do ambiente...
Do Euro 2004...
Do dia do primeiro ordenado acima dos 5000€ ... (ops!!!)
Do Benfica Campeão Nacional 3 vezes seguidas ...
Dos campeonatos ganhos com justiça ...
Da justiça cega... Dos juízes imparciais ...
Dos processos disciplinares concluídos e executados ...
De gente honesta no futebol ...
Do almoço de hoje ...
Etc, etc, etc ...
Etiquetas:
flagrantes da vida
É só areia para os olhos.
Freitas do Amaral deu o seu parecer, a direcção da Federação – e não podia fazer outra coisa – seguiu o caminho indicado pelo professor de Direito, validou as decisões tomadas pelo Conselho de Justiça, deu como consumados os castigos ao Boavista e ao presidente do FC Porto, e invocou o interesse público para homologar os campeonatos da última época. Ponto final.
Antes de dar o seu parecer, Freitas do Amaral parecia reunir consenso: é um especialista, é insuspeito e nada o liga a qualquer dos alegados interesses do futebol. Não foi aliás contestado por nenhuma das partes: nem pela parte castigada nem pela parte que defende a legítima decisão de um Conselho de Justiça que não fez mais do que cumprir, realmente, o seu papel, o de tomar uma decisão.
Claro que depois de conhecido o parecer não tem faltado quem conteste as opiniões de Freitas do Amaral. Igualmente legítimo, igualmente respeitável. O problema está nos argumentos utilizados por algumas das figuras que se têm pronunciado contra a decisão do ex-governante. Por exemplo: «Como é que pode considerar-se legítima uma decisão de um Conselho de Justiça se, ao mesmo tempo, se considera esse Conselho de Justiça ferido de morte?», é a questão com que personalidades como o antigo director executivo da Liga, José Guilherme Aguiar, lançam na mesa como quem atira areia para os olhos da opinião pública, fazendo crer que Freitas do Amaral cai numa disparatada contradição. Mas o disparate é esse.
Vejamos: o que cinco (dos sete) conselheiros fizeram naquela famigerada noite da fracassada tentativa de golpe de estado por parte do presidente do CJ foi, segundo Freitas do Amaral, tomar uma decisão absolutamente legítima à luz da sua interpretação dos princípios do Direito administrativo. Fizeram-no no pleno uso dos seus deveres e direitos enquanto elementos da mais alta instância da justiça do futebol português.
Mas é óbvio que depois de tudo o que aconteceu naquela mesma noite, depois de analisado o comportamento, as palavras e as decisões (caricatas, na opinião de muitos dos que já se pronunciaram sobre a matéria) tomadas pelo presidente daquele conselho (o vereador em Gondomar, Gonçalves Pereira), qualquer pessoa com o mínimo de bom senso vê-se na obrigação de considerar este Conselho de Justiça «ferido de morte». E não é preciso ser-se especialista em Direito para o ver. Está «ferido de morte», pois claro que está, porque perdeu, no seu todo, as condições para continuar a julgar. Há alguma contradição nisto? Nenhuma.
Se um primeiro-ministro tomar uma decisão politicamente inaceitável e eticamente reprovável e mesmo que alguns dos seus ministros resolvam contrariá-lo, assumindo a decisão correcta, terá esse Governo, depois disso, condições para continuar a governar? Claro que não. Fica «ferido de morte» e deve ser destituído, tal como este Conselho de Justiça. O que não quer dizer que os ministros que decidiram tenham decidido mal.
Já chega de areia para os olhos.
Por JOÃO BONZINHO in ABola.
Antes de dar o seu parecer, Freitas do Amaral parecia reunir consenso: é um especialista, é insuspeito e nada o liga a qualquer dos alegados interesses do futebol. Não foi aliás contestado por nenhuma das partes: nem pela parte castigada nem pela parte que defende a legítima decisão de um Conselho de Justiça que não fez mais do que cumprir, realmente, o seu papel, o de tomar uma decisão.
Claro que depois de conhecido o parecer não tem faltado quem conteste as opiniões de Freitas do Amaral. Igualmente legítimo, igualmente respeitável. O problema está nos argumentos utilizados por algumas das figuras que se têm pronunciado contra a decisão do ex-governante. Por exemplo: «Como é que pode considerar-se legítima uma decisão de um Conselho de Justiça se, ao mesmo tempo, se considera esse Conselho de Justiça ferido de morte?», é a questão com que personalidades como o antigo director executivo da Liga, José Guilherme Aguiar, lançam na mesa como quem atira areia para os olhos da opinião pública, fazendo crer que Freitas do Amaral cai numa disparatada contradição. Mas o disparate é esse.
Vejamos: o que cinco (dos sete) conselheiros fizeram naquela famigerada noite da fracassada tentativa de golpe de estado por parte do presidente do CJ foi, segundo Freitas do Amaral, tomar uma decisão absolutamente legítima à luz da sua interpretação dos princípios do Direito administrativo. Fizeram-no no pleno uso dos seus deveres e direitos enquanto elementos da mais alta instância da justiça do futebol português.
Mas é óbvio que depois de tudo o que aconteceu naquela mesma noite, depois de analisado o comportamento, as palavras e as decisões (caricatas, na opinião de muitos dos que já se pronunciaram sobre a matéria) tomadas pelo presidente daquele conselho (o vereador em Gondomar, Gonçalves Pereira), qualquer pessoa com o mínimo de bom senso vê-se na obrigação de considerar este Conselho de Justiça «ferido de morte». E não é preciso ser-se especialista em Direito para o ver. Está «ferido de morte», pois claro que está, porque perdeu, no seu todo, as condições para continuar a julgar. Há alguma contradição nisto? Nenhuma.
Se um primeiro-ministro tomar uma decisão politicamente inaceitável e eticamente reprovável e mesmo que alguns dos seus ministros resolvam contrariá-lo, assumindo a decisão correcta, terá esse Governo, depois disso, condições para continuar a governar? Claro que não. Fica «ferido de morte» e deve ser destituído, tal como este Conselho de Justiça. O que não quer dizer que os ministros que decidiram tenham decidido mal.
Já chega de areia para os olhos.
Por JOÃO BONZINHO in ABola.
Etiquetas:
Apito Dourado,
Corrupção,
fc porto,
fpf
Subscrever:
Mensagens (Atom)