domingo, dezembro 17, 2006
sexta-feira, dezembro 15, 2006
quinta-feira, dezembro 14, 2006
Dietas ...
As pessoas que querem emagrecer fazem dietas.
As dietas recomendam o consumo de verduras e peixe.
Elefantes comem verduras e Baleias comem peixe.
Assim, quem faz dieta engorda!
As dietas recomendam o consumo de verduras e peixe.
Elefantes comem verduras e Baleias comem peixe.
Assim, quem faz dieta engorda!
Copiar.
A professora diz aos alunos para desenharem o órgão sexual feminino.
Nisto uma aluna incapaz de fazer o desenho, abriu as pernas e espreitou para a dela.
Um colega vê e grita:
- PROFESSORA ELA TA A COPIAR!!!
Nisto uma aluna incapaz de fazer o desenho, abriu as pernas e espreitou para a dela.
Um colega vê e grita:
- PROFESSORA ELA TA A COPIAR!!!
O livro da Carolina... lindo!
PARA QUEM NÃO PUDER OU NÃO QUISER COMPRAR O LIVRO, AQUI VÃO ALGUNS EXCERTOS, QUE VÃO PARA ALÈM DO QUE SE DIVULGOU NOS MEDIA
Alguns excertos….
No início do livro, Carolina revela que conheceu o presidente do FC Porto, com a mediação de Reinaldo Teles, um dos homens da SAD portista que frequentava o Calor da Noite, bar de alterne, onde a autora trabalhava madrugada dentro.
Joaquim Oliveira, empresário dos media, também frequentava o local assiduamente, e quando surgia era "sinónimo de festa de arromba".
"As minhas pernas começaram a tremer, senti um frio no estômago e tive que sair da pista de dança", lembra quando viu Pinto da Costa pela primeira vez.
"Previ que estava a nascer um grande amor e não me enganei. Dançámos três músicas seguidas e a sensação que tinha era que apenas existíamos nós, não havia ninguém em volta. Fez-me sentir uma verdadeira princesa", confessa.
Certa noite, ao despedir-se de mim, não me deu um beijo na cara, como era usual, mas um beijo na boca [...] estava completamente apaixonada [...]
Demorei uma eternidade na casa de banho a tentar evitar o inevitável [...] Ele já me esperava, pacientemente, na cama [...] E vivi uma linda e inesquecível noite de amor.
No início do livro, Carolina revela que conheceu o presidente do FC Porto, com a mediação de Reinaldo Teles, um dos homens da SAD portista que frequentava o Calor da Noite, bar de alterne, onde a autora trabalhava madrugada dentro.
Joaquim Oliveira, empresário dos media, também frequentava o local assiduamente, e quando surgia era "sinónimo de festa de arromba".
"As minhas pernas começaram a tremer, senti um frio no estômago e tive que sair da pista de dança", lembra quando viu Pinto da Costa pela primeira vez.
"Previ que estava a nascer um grande amor e não me enganei. Dançámos três músicas seguidas e a sensação que tinha era que apenas existíamos nós, não havia ninguém em volta. Fez-me sentir uma verdadeira princesa", confessa.
Certa noite, ao despedir-se de mim, não me deu um beijo na cara, como era usual, mas um beijo na boca [...] estava completamente apaixonada [...]
Demorei uma eternidade na casa de banho a tentar evitar o inevitável [...] Ele já me esperava, pacientemente, na cama [...] E vivi uma linda e inesquecível noite de amor.
Depois, o início das revelações que comprometem Pinto da Costa: "Sempre que, durante um jogo, o Jorge Nuno achava que o árbitro tinha prejudicado o FC Porto, ligava ao senhor José António Pinto de Sousa, presidente do Conselho de Arbitragem, que lhe atendia o telefone, começando por manifestar a sua indignação perante a incompetência do árbitro, mas acabando sempre por marcar um jantar para fazer as pazes
Pinto da Costa festejou vitória da Grécia Uma das confissões mais relevantes da ex-mulher de Pinto da Costa reside no facto de o presidente do FC Porto ter festejado o triunfo da Grécia no Euro 2004.
"O Jorge Nuno alterou-se com o senhor Scolari quando percebeu que este não cederia às suas vontades. O que incomodava Jorge Nuno era o facto de toda a gente ter percebido que o presidente do FC Porto perdera o poder que gostava de ostentar sobre todos os aspectos do futebol português, incluindo a equipa de todos nós. Conheço casas onde o desaire [refere-se à derrota de Portugal na final do Euro 2004 com a Grécia] foi festejado com a abertura de uma garrafa de champanhe. A minha, por exemplo.
Apito de alerta do amigo Lourenço Pinto... "Foi o doutor Lourenço Pinto quem, às sete da manhã, nos telefonou para casa avisando que o major, o doutor Pinto de Sousa e alguns funcionários da Câmara de Gondomar tinham recebido a visita da PJ. O Jorge Nuno ficou deveras perturbado com o que estava a acontecer ao major. Receava que o major ou Pinto de Sousa falassem de mais. Esta era a sua preocupação", relata.
Na véspera da sua detenção, que nunca chegou a acontecer, Pinto da Costa contou com uma preciosa ajuda, nada mais nada menos que Lourenço Pinto, advogado do major Valentim Loureiro.
Tendo em conta o acontecimento, o conhecido advogado, segundo Carolina Salgado, marcou um almoço no restaurante Boucinha, em Vila Nova de Gaia. "À mesa fomos informados com pormenor da situação. Na manhã do dia seguinte, uma brigada da PJ iria entrar na nossa casa e na casa de Reinaldo Teles com mandados de busca e de detenção (&) Foi muito acentuado que os agentes eram de Lisboa, como se por isso o perigo triplicasse, o que não me pareceu uma análise correcta. (&) Quer o Jorge Nuno, quer o Reinaldo Teles ficaram petrificados com as informações. O Reinaldo ficou branco, quanto ao Jorge Nuno, o que ouviu, da boca do dr. Lourenço Pinto, deu-lhe positivamente a volta à barriga. Não havia tempo a perder. O Jorge Nuno tinha de sair do país", diz.
António Araújo não foi avisado, segundo Carolina Salgado, por ser "o elo mais fraco" e para que a estratégia montada "funcionasse na perfeição".
A mãe de Carolina estava incumbida de atender os agentes da PJ, tendo de dizer a frase previamente combinada: "O senhor Jorge Nuno e a esposa aproveitaram o feriado para dar um passeio." Isto numa altura em que o casal se encontrava na Galiza.
Como curiosidade, a mulher de Reinaldo Teles recebeu os agentes da PJ com uma frase elucidativa da sua seriedade: "Não dormiu cá. De certeza que passou a noite com alguma amante!"
Reinaldo Teles pernoitou num hotel do Porto. Carolina Salgado lembra que ela e Pinto da Costa resolveram deixar o cofre da casa aberto, "numa atitude de descaramento e provocação".
Já em Espanha, "Jorge Nuno acusava o Major de ter falado de mais e não ter cuidado".
Confraternização com árbitros Para sustentar a sua tese, Carolina faz uma confissão bastante perniciosa para o líder portista: "Os árbitros Martins dos Santos e Augusto Duarte eram visitas de nossa casa, sempre trazidos pelo António Araújo. Por ser muito cuidadoso, Jorge Nuno nunca falou com um árbitro ao telefone, nem precisava de o fazer, visto que eles iam lá a casa para
confraternizar. Eram levados pelo empresário António Araújo, bebiam café e comiam chocolatinhos. O Araújo funcionava como uma ponte entre o Jorge Nuno, o Reinaldo e os árbitros, disponibilizando-lhes simpatias, tais como raparigas e outros bens."
No dia do encontro, em casa, com o Beira-Mar, a contar para a Liga, Pinto da Costa combinou ir depor. Mas se ficasse detido havia uma estratégia bem montada: "Se, por acaso, Jorge Nuno ficasse detido por ordem da juíza, tal como aconteceu com o major, os Super Dragões invadiriam o Tribunal, destruindo tudo à sua passagem, e libertariam o presidente. Cá fora, eu estaria à sua espera num local previamente combinado e fugiríamos para Espanha, de onde só regressaríamos sabe -se lá quando."
Entretanto, Carolina recorda que teve o "desprazer de ouvir Joaquim Pinheiro [irmão de Reinaldo Teles] dizer em voz bem alta que se não fosse ele o presidente estava engavetado, devido a uma informação de um amigo seu da PJ do Porto".
A "coça" a Ricardo Bexiga "Há que limpá-lo", disse Pinto da Costa relativamente a Ricardo Bexiga, vereador socialista da Câmara Municipal de Gondomar e alegado delator das irregularidades naquela edilidade.
Carolina conta que se prestou ao serviço "mais desgraçado e degradante" da sua vida.
Então, alegadamente, Pinto da Costa, "com as suas ligações ao submundo", disse a Carolina quem é que ela deveria contratar para bater no vereador.
"Explicou-me como deveria actuar, pagando metade do preço à entrada e outra metade à saída, ou seja, antes e depois da agressão. O serviço custava 10 mil euros, dinheiro que me entregou sempre em notas e que retirou de uma grande gaveta da cómoda do nosso quarto, na Madalena, gaveta que, para meu espanto, estava sempre a abarrotar de dinheiro vivo", lembra.
Depois de Ricardo Bexiga ter sido agredido, Carolina Salgado teve um rebate de consciência, tendo desabafado o seu arrependimento com Lourenço Pinto, que teve uma tirada deliciosa.
"Oh, minha querida, mas ele ficou a falar!", ao que Carolina respondeu: "Mas eles partiram-no todo." Lourenço Pinto não modificou o discurso: "Sim, mas ficou a falar."
Carolina revela ainda que pediu desculpa a Ricardo Bexiga e que esse episódio "foi o princípio do fim" da sua relação com Pinto da Costa.
Os arrependimentos de Carolina Carolina Salgado não se coíbe de mostrar arrependimento de muitas das atitudes que tomou.
Por exemplo, o facto de não ter apertado a mão a Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica.
Na época 2003/2004, aquando da visita do FC Porto ao Estádio da Luz ficou decidido que Pinto da Costa sentava-se no banco e Carolina na tribuna.
"Ali chegada (...) primei pela educação, numa atitude provocatória. Recusei cumprimentar o senhor Luís Filipe Vieira deixando-o de mão estendida. Depois fui para a casa de banho retocar a maquilhagem, perante o horror das senhoras do Benfica que nem conseguiam olhar para mim a direito. Pelo telemóvel, ir contando estes meus passos que rejubilava. És um espectáculo, Carolina', dizia, pedindo -me que lhe contasse todos os pormenores", sublinha.
Na temporada seguinte, Luís Filipe Vieira tinha decidido não deixar Carolina entrar na tribuna. Então, a companheira de Pinto da Costa decidiu ir para a bancada, na companhia dos Super Dragões, acompanhada de uma tarja direccionada ao líder encarnado.
Pinto da Costa quando viu a tarja, que dizia "Ó orelhas, estou aqui", ficou radiante. "O Jorge Nuno, hiper-feliz, mandava-me mensagens apaixonadas: 'Ouve lá, estás em grande' e 'Espectáculo'", refere.
No final do encontro José Veiga e Luís Filipe Vieira insultaram Carolina "de todas as maneiras e feitios, com alusões ao Calor da Noite", o que desagradou a cônjuge de Pinto da Costa. "Fiquei triste não pelo que eles disseram, mas pela apatia do Jorge Nuno que vi, pela televisão, encostado a um canto da sala de imprensa, sem a menor disponibilidade para reagir ao achincalho que, para todos os efeitos, eu, a sua mulher, estava ali a sofrer", destaca.
José Mourinho rasgou a camisola de Rui Jorge Não se percebe no livro se Carolina Salgado viu, mas a sua frase não deixa dúvidas a ninguém.
"José Mourinho rasgou a camisola do jogador do Sporting, Rui Jorge", diz a antiga companheira de Pinto da Costa, reportando-se ao empate entre leões e dragões, a 1 de Fevereiro de 2004.
"Este acto do Mourinho provocou a fúria dos adeptos do Sporting, que me insultaram, quando me dirigia para o parque de estacionamento (a que não deveriam ter acesso...), e foi o próprio Rui Jorge que, saindo do seu carro, acorreu em minha defesa, dizendo que eu não tinha nada a ver com o acontecido", conta, numa revelação surpreendente.
Tendo problemas de flatulência [...] de vez em quando descuidava-se [...] em cerimónias oficiais, levando-me a acender, de imediato, um cigarro para disfarçar o odor.
Cortava-lhe as unhas dos pés e aparava-lhes os pêlos das orelhas.
(Chegou por mail. Agradecimentos: mmdo)
Grande artigo! Sobre Carolina e outras coisas...
Artigo de Domingos Amaral, no Diário Económico de hoje:
«Sim, Carolina...
Quando José Mourinho regressou ao Porto, já como treinador do Chelsea, levou seguranças, dizendo: “quando vou a Palermo, tem de ser assim”.
Domingos Amaral
Desde Miguel Sousa Tavares aos Gatos Fedorentos, desde Dias Ferreira às revistas popularuchas de televisão como a TV 7 Dias, o ataque a Carolina Salgado foi avassalador. Mal se soube que a senhora tinha escrito um livro onde contava pormenores sobre a vida com Pinto da Costa e revelava alguns dos métodos do presidente do FC Porto para atingir os seus objectivos, o coro de protestos foi imenso. O tom de superioridade moral da maioria foi espantoso: para quase todos, tratava-se de uma senhora reles, sem carácter, duvidosa. Numa palavra, tratava-se de um alvo a abater, e depressa. A tentativa de assassinato de carácter que toda esta gente fez a Carolina Salgado é reveladora, não só dos instintos machistas grosseiros e boçais que ainda prevalecem por cá, como dos instintos de classe. Carolina Salgado não é uma menina bem, não vem de boas famílias, cometeu muitos erros na vida, comeu o pão que o diabo amassou, deixou-se usar numa guerra suja, meteu a mão na anca quando foi preciso e sujou as mãos quando lhe pediram. Sim, é tudo verdade, e também trabalhou como alternadeira, no Calor da Noite. Porém, isso não a diminui aos olhos do mundo, não lhe retira força. Bem pelo contrário. A vontade expressa de a enxovalharem, de a vilependiarem, é apenas uma estratégia, reveladora de um preconceito fortíssimo, um preconceito vil e ignóbil, daqueles que se julgam virtuosos. É tão fácil atirar-lhe pedras, cuspir-lhe na reputação. Tal como muitos chamaram às vítimas do processo Casa Pia prostitutos e mentirosos, agora também chamam a Carolina tudo e mais alguma coisa. É preciso diminuí-la, desgastá-la, descredibilizá-la. A defesa de Pinto da Costa já começou, e os seus lacaios fazem-lhe o servicinho, tendo por isso como aliados os idiotas úteis do costume. É preciso baralhar o povo, confundir as pessoas, para os imorais triunfarem.
Mas, convém ter bem a noção do que se está a passar. Pela primeira vez em vinte e tal anos, houve um terramoto no Porto. Sim, um terramoto de grau muito elevado. As coisas que Carolina revela, e a coragem com que o faz, são terríveis, e mostram que tudo o que se suspeitava pode bem ser verdade.
Aqui há uns anos, quando José Mourinho regressou ao Porto, já como treinador do Chelsea, levou seguranças, e perguntaram-lhe porque o fazia. Ele respondeu: “quando vou a Palermo, tem de ser assim”. Palermo...Palermo é a capital da Sicília, terra da Mafia, da Cosa Nostra. José Mourinho tinha sido treinador do FC Porto, onde tinha vencido uma taça UEFA e uma Liga dos Campeões. Sabia do que falava. Ele vira, por dentro, como funcionava a casa de Pinto da Costa, quais os métodos e as artes. E falava em Palermo...Pena que não tenha sido mais corajoso, contando o que viu. Coragem essa que não falta a Carolina Salgado, fazendo com isso saltar dos eixos o futebol português. Agora, parece ter chegado o tempo de começarmos a saber o que se passa. Agora, esse poder oculto do futebol português vai submergir, vai ser posto a nu, e vai queimar muita gente.
Agressões a vereadores de Gondomar, conversas com árbitros em casa, gavetas cheias de dinheiro, colaborações secretas com a PJ do Porto, controle das classificações do árbitros, suspeitas de associação criminosa. Ao pé das acusações que caiem sobre Pinto da Costa, Vale e Azevedo parece um aprendiz e no entanto foi parar à cadeia. Veremos se a justiça portuguesa considera mais grave uma burla do que uma associação criminosa.
Mas, nos salões bem pensantes de Portugal, nas redacções dos jornais, nos cafés, o que está a dar é achincalhar Carolina Salgado. Chamar-lhe nomes, gozar com ela, é que é giro. Os portugueses são um povo muito curioso, nunca levam a sério o que é sério, preferem a reputação à substância. Por causa dessa característica antropológica, transformam tudo num espectáculo de circo, sem perceber que assim contribuem para perpétuar uma sujeira e não para a limpar. Mas, enquanto há vida, há esperança. Em Palermo, as coisas também mudaram um dia...
____
Domingos Amaral, Director da revista “Maxmen”
«Sim, Carolina...
Quando José Mourinho regressou ao Porto, já como treinador do Chelsea, levou seguranças, dizendo: “quando vou a Palermo, tem de ser assim”.
Domingos Amaral
Desde Miguel Sousa Tavares aos Gatos Fedorentos, desde Dias Ferreira às revistas popularuchas de televisão como a TV 7 Dias, o ataque a Carolina Salgado foi avassalador. Mal se soube que a senhora tinha escrito um livro onde contava pormenores sobre a vida com Pinto da Costa e revelava alguns dos métodos do presidente do FC Porto para atingir os seus objectivos, o coro de protestos foi imenso. O tom de superioridade moral da maioria foi espantoso: para quase todos, tratava-se de uma senhora reles, sem carácter, duvidosa. Numa palavra, tratava-se de um alvo a abater, e depressa. A tentativa de assassinato de carácter que toda esta gente fez a Carolina Salgado é reveladora, não só dos instintos machistas grosseiros e boçais que ainda prevalecem por cá, como dos instintos de classe. Carolina Salgado não é uma menina bem, não vem de boas famílias, cometeu muitos erros na vida, comeu o pão que o diabo amassou, deixou-se usar numa guerra suja, meteu a mão na anca quando foi preciso e sujou as mãos quando lhe pediram. Sim, é tudo verdade, e também trabalhou como alternadeira, no Calor da Noite. Porém, isso não a diminui aos olhos do mundo, não lhe retira força. Bem pelo contrário. A vontade expressa de a enxovalharem, de a vilependiarem, é apenas uma estratégia, reveladora de um preconceito fortíssimo, um preconceito vil e ignóbil, daqueles que se julgam virtuosos. É tão fácil atirar-lhe pedras, cuspir-lhe na reputação. Tal como muitos chamaram às vítimas do processo Casa Pia prostitutos e mentirosos, agora também chamam a Carolina tudo e mais alguma coisa. É preciso diminuí-la, desgastá-la, descredibilizá-la. A defesa de Pinto da Costa já começou, e os seus lacaios fazem-lhe o servicinho, tendo por isso como aliados os idiotas úteis do costume. É preciso baralhar o povo, confundir as pessoas, para os imorais triunfarem.
Mas, convém ter bem a noção do que se está a passar. Pela primeira vez em vinte e tal anos, houve um terramoto no Porto. Sim, um terramoto de grau muito elevado. As coisas que Carolina revela, e a coragem com que o faz, são terríveis, e mostram que tudo o que se suspeitava pode bem ser verdade.
Aqui há uns anos, quando José Mourinho regressou ao Porto, já como treinador do Chelsea, levou seguranças, e perguntaram-lhe porque o fazia. Ele respondeu: “quando vou a Palermo, tem de ser assim”. Palermo...Palermo é a capital da Sicília, terra da Mafia, da Cosa Nostra. José Mourinho tinha sido treinador do FC Porto, onde tinha vencido uma taça UEFA e uma Liga dos Campeões. Sabia do que falava. Ele vira, por dentro, como funcionava a casa de Pinto da Costa, quais os métodos e as artes. E falava em Palermo...Pena que não tenha sido mais corajoso, contando o que viu. Coragem essa que não falta a Carolina Salgado, fazendo com isso saltar dos eixos o futebol português. Agora, parece ter chegado o tempo de começarmos a saber o que se passa. Agora, esse poder oculto do futebol português vai submergir, vai ser posto a nu, e vai queimar muita gente.
Agressões a vereadores de Gondomar, conversas com árbitros em casa, gavetas cheias de dinheiro, colaborações secretas com a PJ do Porto, controle das classificações do árbitros, suspeitas de associação criminosa. Ao pé das acusações que caiem sobre Pinto da Costa, Vale e Azevedo parece um aprendiz e no entanto foi parar à cadeia. Veremos se a justiça portuguesa considera mais grave uma burla do que uma associação criminosa.
Mas, nos salões bem pensantes de Portugal, nas redacções dos jornais, nos cafés, o que está a dar é achincalhar Carolina Salgado. Chamar-lhe nomes, gozar com ela, é que é giro. Os portugueses são um povo muito curioso, nunca levam a sério o que é sério, preferem a reputação à substância. Por causa dessa característica antropológica, transformam tudo num espectáculo de circo, sem perceber que assim contribuem para perpétuar uma sujeira e não para a limpar. Mas, enquanto há vida, há esperança. Em Palermo, as coisas também mudaram um dia...
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Domingos Amaral, Director da revista “Maxmen”
Esta crónica merece os parabéns!
Coloco aqui a crónica de um jornalista do site sportugal que é digna de uma pessoa corajosa. Vale a pena ler e enviar os parabéns ao autor pela frontalidade e por nao ter medo de escrever.
http://www.sportugal.pt/opiniao.php?opiniaoID=235
Opinadores azuis e brancos
Mais do que as explosivas e gravíssimas revelações de Carolina Salgado, apetece-me comentar a reacção dos “opinadores pró-FC Porto” aos factos contidos em “Eu, Carolina”.
Fosse eu portista estaria, obviamente, envergonhado e com poucos motivos para sorrir. Só de pensar que algum dos títulos do meu clube possam ter sido conquistados com base em esquemas fraudulentos, dá-me vontade de fugir. Tenho muitos e bons amigos adeptos do FC Porto e percebo bem o drama que devem estar a viver.
Quanto aos “opinadores profissionais” do FCP, três merecem uma palavra.
Conheço e admiro Rui Moreira pela delicadeza e cuidado que põe nas suas intervenções no "Trio de Ataque", da RTP, mesmo quando é “marcado em cima” por António Pedro Vasconcelos. Rui Moreira é uma pessoa inteligente e a Associação Comercial do Porto é já, manifestamente, insuficiente para alguém que tem revelado dotes para a política ou para o dirigismo desportivo.
Conheço, tenho respeito e muita consideração por José Guilherme Aguiar, uma das pessoas que em Portugal mais sabe de futebol. A sua reacção ao livro, no último "O Dia Seguinte", foi muito pouco feliz. Carolina Salgado merece respeito como qualquer pessoa. Percebo o incómodo e a fúria de Guilherme Aguiar, mas, como diz o povo, na sua mais acertada sabedoria, quem semeia ventos, colhe tempestades.
Quanto a Miguel Sousa Tavares, conheço a figura, as manhas, os truques, e confesso que deixei de ler há muito tempo as suas crónicas em "A Bola", tal a quantidade de disparates e dislates que vai escrevendo semanalmente. Normalmente, este escriba distorce os factos, ataca o Benfica de forma impiedosa e insultuosa, e sobre o "Apito Dourado" é melhor nem falar. Já li uma prosa sua em que teve a lata de sentenciar que o único problema de Pinto da Costa, neste processo, era do foro disciplinar, ocultando as questões de índole criminal. Ou seja, os crimes por que esteve ou ainda está indiciado o presidente dos dragões – corrupção desportiva activa, tráfico de influência, falsificação de documento e abuso de poder sob a forma de instigação.
O que este senhor diz na TVI e escreve no mais importante diário desportivo do País é-me absolutamente indiferente. Por isso, a sua última crónica a defender a demissão de Pinto da Costa é, concedo, imperdível, surreal e merece reflexão.
Diz ele que, em nome do seu código de conduta e dos seus valores de vida (etc., etc.), o presidente do FC Porto devia demitir-se para poupar o clube a semelhante vexame, propondo o seu regresso quando estiver provada a sua inocência.
Ora aqui temos já a sentença dada. Escusam os tribunais e os operadores judiciários de gastar dinheiro ao erário público, pois a sentença está dada - Pinto da Costa é, obviamente, inocente.
Quanto aos factos em si, a eventual compra de árbitros para jogos do FCP, a alegada tareia a um corajoso autarca, cujas denúncias estiveram na génese do maior escândalo do futebol português, e a extraordinária fuga de informação que terá permitido a Pinto da Costa fugir à justiça, nem uma linha.
O essencial, para este senhor, é a qualidade do livro, que ele carinhosamente trata por “um pedaço de papel higiénico”. A isto chama-se excesso de elegância!
Infelizmente, há gente em Portugal que graças ao facto de conhecer as pessoas certas nos sítios certos têm palco em jornais, rádios e televisões. Podem dizer e escrever os maiores disparates que ninguém contesta e ainda são pagos para isso!
Em vez de se cingir aos factos, que por si só são gravíssimos, o “novo moralista azul e branco” preferiu generalizar os casos, pondo no mesmo saco Valentim Loureiro, João Loureiro, Gilberto Madaíl, José Veiga e Luís Filipe Vieira.
Comparar as condutas do presidente do Benfica, que corajosamente e de forma algo quixotesca se bateu pelo andamento do processo "Apito Dourado", com as condutas do presidente do FC Porto, reveladas pela sua ex-companheira e indiciadas nos vários processos criminais, é um insulto à inteligência das pessoas.
Luís Filipe Vieira pode não ser a pessoa mais simpática do mundo. Admito que a sua frontalidade exaspere qualquer adepto de um clube rival, mas Luís Filipe Vieira, que me conste, nunca esteve indiciado por corrupção ou tráfico de influências. Não me consta que o presidente do Benfica tenha mandado contratar algum serviço de prostitutas para premiar os “árbitros amigos” ou que tenha encomendado alguma tareia a alguém.
Há artigos que não deviam merecer sequer comentários, mesmo que sejam escritos num jornal desportivo de referência. Mas há limites para a desfaçatez e para a falta de vergonha.
Pedro Guerra
http://www.sportugal.pt/opiniao.php?opiniaoID=235
Opinadores azuis e brancos
Mais do que as explosivas e gravíssimas revelações de Carolina Salgado, apetece-me comentar a reacção dos “opinadores pró-FC Porto” aos factos contidos em “Eu, Carolina”.
Fosse eu portista estaria, obviamente, envergonhado e com poucos motivos para sorrir. Só de pensar que algum dos títulos do meu clube possam ter sido conquistados com base em esquemas fraudulentos, dá-me vontade de fugir. Tenho muitos e bons amigos adeptos do FC Porto e percebo bem o drama que devem estar a viver.
Quanto aos “opinadores profissionais” do FCP, três merecem uma palavra.
Conheço e admiro Rui Moreira pela delicadeza e cuidado que põe nas suas intervenções no "Trio de Ataque", da RTP, mesmo quando é “marcado em cima” por António Pedro Vasconcelos. Rui Moreira é uma pessoa inteligente e a Associação Comercial do Porto é já, manifestamente, insuficiente para alguém que tem revelado dotes para a política ou para o dirigismo desportivo.
Conheço, tenho respeito e muita consideração por José Guilherme Aguiar, uma das pessoas que em Portugal mais sabe de futebol. A sua reacção ao livro, no último "O Dia Seguinte", foi muito pouco feliz. Carolina Salgado merece respeito como qualquer pessoa. Percebo o incómodo e a fúria de Guilherme Aguiar, mas, como diz o povo, na sua mais acertada sabedoria, quem semeia ventos, colhe tempestades.
Quanto a Miguel Sousa Tavares, conheço a figura, as manhas, os truques, e confesso que deixei de ler há muito tempo as suas crónicas em "A Bola", tal a quantidade de disparates e dislates que vai escrevendo semanalmente. Normalmente, este escriba distorce os factos, ataca o Benfica de forma impiedosa e insultuosa, e sobre o "Apito Dourado" é melhor nem falar. Já li uma prosa sua em que teve a lata de sentenciar que o único problema de Pinto da Costa, neste processo, era do foro disciplinar, ocultando as questões de índole criminal. Ou seja, os crimes por que esteve ou ainda está indiciado o presidente dos dragões – corrupção desportiva activa, tráfico de influência, falsificação de documento e abuso de poder sob a forma de instigação.
O que este senhor diz na TVI e escreve no mais importante diário desportivo do País é-me absolutamente indiferente. Por isso, a sua última crónica a defender a demissão de Pinto da Costa é, concedo, imperdível, surreal e merece reflexão.
Diz ele que, em nome do seu código de conduta e dos seus valores de vida (etc., etc.), o presidente do FC Porto devia demitir-se para poupar o clube a semelhante vexame, propondo o seu regresso quando estiver provada a sua inocência.
Ora aqui temos já a sentença dada. Escusam os tribunais e os operadores judiciários de gastar dinheiro ao erário público, pois a sentença está dada - Pinto da Costa é, obviamente, inocente.
Quanto aos factos em si, a eventual compra de árbitros para jogos do FCP, a alegada tareia a um corajoso autarca, cujas denúncias estiveram na génese do maior escândalo do futebol português, e a extraordinária fuga de informação que terá permitido a Pinto da Costa fugir à justiça, nem uma linha.
O essencial, para este senhor, é a qualidade do livro, que ele carinhosamente trata por “um pedaço de papel higiénico”. A isto chama-se excesso de elegância!
Infelizmente, há gente em Portugal que graças ao facto de conhecer as pessoas certas nos sítios certos têm palco em jornais, rádios e televisões. Podem dizer e escrever os maiores disparates que ninguém contesta e ainda são pagos para isso!
Em vez de se cingir aos factos, que por si só são gravíssimos, o “novo moralista azul e branco” preferiu generalizar os casos, pondo no mesmo saco Valentim Loureiro, João Loureiro, Gilberto Madaíl, José Veiga e Luís Filipe Vieira.
Comparar as condutas do presidente do Benfica, que corajosamente e de forma algo quixotesca se bateu pelo andamento do processo "Apito Dourado", com as condutas do presidente do FC Porto, reveladas pela sua ex-companheira e indiciadas nos vários processos criminais, é um insulto à inteligência das pessoas.
Luís Filipe Vieira pode não ser a pessoa mais simpática do mundo. Admito que a sua frontalidade exaspere qualquer adepto de um clube rival, mas Luís Filipe Vieira, que me conste, nunca esteve indiciado por corrupção ou tráfico de influências. Não me consta que o presidente do Benfica tenha mandado contratar algum serviço de prostitutas para premiar os “árbitros amigos” ou que tenha encomendado alguma tareia a alguém.
Há artigos que não deviam merecer sequer comentários, mesmo que sejam escritos num jornal desportivo de referência. Mas há limites para a desfaçatez e para a falta de vergonha.
Pedro Guerra
segunda-feira, dezembro 11, 2006
Últimas
Portugal é um país geométrico: é rectangular e tem problemas bicudos discutidos em mesas redondas...por bestas quadradas!
Os "CORNOS" não existem! Isso foram coisas que te meteram na cabeça...
O excesso de sexo provoca amnésia e outras merdas que agora não me lembro.
E se um dia te sentires inútil ou deprimido, lembra-te disto: já houve um dia em que foste o espermatozóide mais rápido do grupo!
A mulher moderna já não pensa em Príncipes Encantados, prefere o Lobo mau.
Este não só a ouve melhor, como, no fim, ainda a come...
O teu computador é como uma carroça: tem sempre um burro à frente!!!
O cérebro é um órgão maravilhoso.
Começa a trabalhar logo que acordamos e só pára quando chegamos ao serviço.
Toda a gente se queixa de assédio sexual no local de trabalho.
Ou isto começa a ser verdade ou então despeço-me..
(chegou por mail)
Os "CORNOS" não existem! Isso foram coisas que te meteram na cabeça...
O excesso de sexo provoca amnésia e outras merdas que agora não me lembro.
E se um dia te sentires inútil ou deprimido, lembra-te disto: já houve um dia em que foste o espermatozóide mais rápido do grupo!
A mulher moderna já não pensa em Príncipes Encantados, prefere o Lobo mau.
Este não só a ouve melhor, como, no fim, ainda a come...
O teu computador é como uma carroça: tem sempre um burro à frente!!!
O cérebro é um órgão maravilhoso.
Começa a trabalhar logo que acordamos e só pára quando chegamos ao serviço.
Toda a gente se queixa de assédio sexual no local de trabalho.
Ou isto começa a ser verdade ou então despeço-me..
(chegou por mail)
quarta-feira, dezembro 06, 2006
terça-feira, dezembro 05, 2006
sábado, dezembro 02, 2006
Ao Sr. Vitor Serpa: vozes de burro não chegam ao céu.
Mail que um adepto benfiquista lhe fez chegar...
Já o disse e volto a dizer...
Além de o Sr. ter entrada de borla em todos os estádios, pensa que o preço de 75.00 € está ao alcance de qualquer bolsa portuguesa?! Tenho pena e lamento que o mais importante que tenha para dizer sobre este derby seja isto. São estes comentários, parciais, que me fazem não gastar um tostão na compra de jornais. Seja sério e acima de tudo imparcial, meu ingrato, pois é o que a sua profissão demanda que os jornalistas sejam. Compreendo que não deve ter as ideias a funcionarem bem, de tão cebeçudo que está. Mas é assim meu amigo: levou na pá e de grande. Só tenho pena que o Benfica não tenha sido mais ambicioso e caísse em cima dos lagartitos tristes, senão ontem tinham levado 5 ou 6. Poderia ter sido histórico.
Mas mesmo assim, jogamos ao ritmo de treino, ganhamos bem, e os benfiquistas no Estádio WC bem se fizeram ouvir, com os OLÊS.
Um olê (touro!!!) para si também, idiota.
Adepto do maior clube do mundo.
Lindo ...
Já o disse e volto a dizer...
Além de o Sr. ter entrada de borla em todos os estádios, pensa que o preço de 75.00 € está ao alcance de qualquer bolsa portuguesa?! Tenho pena e lamento que o mais importante que tenha para dizer sobre este derby seja isto. São estes comentários, parciais, que me fazem não gastar um tostão na compra de jornais. Seja sério e acima de tudo imparcial, meu ingrato, pois é o que a sua profissão demanda que os jornalistas sejam. Compreendo que não deve ter as ideias a funcionarem bem, de tão cebeçudo que está. Mas é assim meu amigo: levou na pá e de grande. Só tenho pena que o Benfica não tenha sido mais ambicioso e caísse em cima dos lagartitos tristes, senão ontem tinham levado 5 ou 6. Poderia ter sido histórico.
Mas mesmo assim, jogamos ao ritmo de treino, ganhamos bem, e os benfiquistas no Estádio WC bem se fizeram ouvir, com os OLÊS.
Um olê (touro!!!) para si também, idiota.
Adepto do maior clube do mundo.
Lindo ...
Mais azia!
O (.........)* do director de A BOLA escreve na pag.4 da edição de hoje do seu jornal o seguinte: "O clube com mais sócios no mundo, que lhe valeu entrada no Guiness, teve um número de sócios em Alvalade a apoiá-lo que nem deu para encher o reduzido espaço que lhe foi atribuído. Ridículo..." é verdade com todas as letras!!!
Agora eu pergunto: é mais ridículo estarem lá "apenas" 2 mil benfiquistas que tiveram que pagar 75€ ou apenas 42 mil lagartos no seu próprio estádio??? Ridículo é venderem à custa do benfica e não terem o mínimo respeito por nós.
(.........)* preencher pelo estimado leitor.
Agora eu pergunto: é mais ridículo estarem lá "apenas" 2 mil benfiquistas que tiveram que pagar 75€ ou apenas 42 mil lagartos no seu próprio estádio??? Ridículo é venderem à custa do benfica e não terem o mínimo respeito por nós.
(.........)* preencher pelo estimado leitor.
Houve penálti contra os "encarnados"
http://www.youtube.com/watch?v=muCJRRxa5WE - Este video mostra bem esse suposto penalty...vejam bem como ele já vai em queda, quando há o contacto (já para não dizer que a bola já lá nem andava...)
O homem já ia de joelhos quando bateu no Simão... Nunca vi na minha vida um jogador a ser rasteirado e "cair de joelhoes" .
O homem já ia de joelhos quando bateu no Simão... Nunca vi na minha vida um jogador a ser rasteirado e "cair de joelhoes" .
sexta-feira, dezembro 01, 2006
Ah ... pois é.
Foram DOMINADOS.
Benfica ganha com tranquilidade . A pergunta não era...... , antes do jogo, quem ia vencer.
Nem sequer se tratava de saber como se iriam repartir os pontos.
A ùnica questão que se levantava era ... Por quantos iria perder o Benfica .
Eu já esperava uma surpresa do Benfica, mas nunca esperei que fosse tão fácil e com um domínio de jogo absoluto. O Sporting simplesmente quase não existiu.
Benfica ganha com tranquilidade . A pergunta não era...... , antes do jogo, quem ia vencer.
Nem sequer se tratava de saber como se iriam repartir os pontos.
A ùnica questão que se levantava era ... Por quantos iria perder o Benfica .
Eu já esperava uma surpresa do Benfica, mas nunca esperei que fosse tão fácil e com um domínio de jogo absoluto. O Sporting simplesmente quase não existiu.
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